Ir a um concerto da Amy, não é ir a um concerto, é ir a um freakshow. É como ir àquelas tendas onde estão o anão, o gigante, a chinoca que mete lâminas e a Amy.
Este freakshow é também uma aposta, uma rifa, a ver se é desta que ela tropeça e morre vomitando-se toda, tornando-se em mais um mito, qual Dean, Monroe ou Cobain!
Ela própria, deve ver tudo a andar à roda e com luzinhas, tal como a roda gigante. Aquelas pernas parecem andas, o penteado uma ilusão e a banda uma cambada de palhaços tristes que, sendo bons, passam vergonha, de maneira que têm de pintar a cara e usar nariz vermelho, para não serem reconhecidos.
Concluindo, a Amy é uma autêntica e deprimente feira de diversões.
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